terça-feira, 16 de outubro de 2007

A INFLUÊNCIA DO REINO DE DEUS NA POLÍTICA

Vivemos numa sociedade cheia de intrigas e ambigüidades, mas apesar disto todos nós precisamos de leis e diretrizes. Seria impossível para qualquer sociedade subsistir sem que houvesse governantes, autoridades e organizadores. As funções do governo são a de nos proteger através da criação e cumprimento de leis justas e praticáveis, nos garantirem liberdade de escolha, proteger os direitos do cidadão, e a defesa da nação. Os negócios estão diretamente ligados com esta área, pois cabe aos nossos governantes fiscalizarem todo tipo de negócio que se realiza no país, prevenindo assim as transações ilícitas que colocam em risco a integridade da nação e de seus habitantes. Para isso torna-se necessária e indispensável à presença de cristãos na política para que sejam aprovadas leis e decretos ajustadas à Palavra de Deus. Por muitos anos a igreja se ausentou da política, com isso mais e mais homens, sem o temor de Deus, criaram leis que impediam que a justiça de Deus se manifestasse às nações. Governos ateus, muçulmanos, católicos e outros fanáticos conquistaram o domínio dos principais países no mundo, o cristianismo verdadeiro caiu em descrédito, à perseguição física aos cristãos não é tão real como no passado, porém um outro tipo de perseguição tem acontecido. Estou falando da perseguição moral, esta se revela com a proibição da pregação da palavra, o crescimento do islamismo, budismo e humanismo, os freqüentes escândalos políticos, econômicos e morais envolvendo evangélicos. Esta perseguição parece ser muito pior que a vivida nos tempos de Roma ou de Hitler, pois não há lugar para mártires ou heróis da fé, quase ninguém mais acredita na inocência dos cristãos. Somos condenados por nossas próprias atitudes (ou falta delas), não temos nos preparado para dar ao mundo qual é a razão da nossa fé. É hora de reavaliar nossas teologias, reciclar nossa visão em relação à participação ativa nos negócios do nosso país, na aprovação de leis para a nossa sociedade. O cidadão do Reino de Deus é um agente transformador, não um mero espectador.

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