segunda-feira, 29 de junho de 2009

OUVIR A VOZ DE DEUS

Essa é a maior de todas as crises em toda a nossa vida cristã: ouvir a voz de Deus. O maior de todos os desafios em qualquer momento de nossas vidas é discernir e obedecer a voz de Deus. Quando não conseguimos ouvir a voz de Deus estamos fadados a seguir por caminhos perigosos sem a menor segurança de que nossas decisões não resultaram em consequências traumáticas ou provocarão feridas em quem se está próximo ou mesmo no mais profundo das nossas almas.

O evangelho da pós-modernidade está tornando os crentes muito mais suscetíveis a “surdez espiritual”, os pregadores modernos nos doutrinaram com fórmulas prontas acerca das atitudes da vida cristã não nos ensinando a buscar individualmente respostas na essência da Palavra de Deus. Ainda somos, segundo denunciou o Pr Caio Fabio, a geração que desaprendeu a orar, e ainda piores nos últimos anos, pois também desaprendemos a ler a Bíblia.

Disciplinas cristãs como a meditação tornaram-se práticas “místicas” portanto proibidas no contexto cristão-evangélico. Nossos cultos assumiram uma liturgia carismática onde a música é o objeto e não mais o meio. A pregação pós-moderna inaugurou a homilética da prosperidade e tudo isso visando agradar o crente para que no final da reunião possa “abençoar” com seus dízimos e ofertas.

Mas e onde fica Deus nesse contexto todo? O que nos parece é que Deus perdeu espaço para os nossos caprichos, desejos e vontades. Não cultuamos mais a Deus, mas buscamos seus serviços que precisa ser eficiente e imediato.

É assim que enfrentamos o desafio de discernir a voz de Deus. Ora já é desde os tempos do apóstolo João que enfrentamos a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, inimigos declarados para o discernimento da autêntica voz do Espírito Santo, mas como podemos romper tais barreiras e manter nossas mentes sãs e corações puros? Destaco a seguir alguns princípios que precisamos atentar:

1. Reverência: a nossa geração perdeu a reverência por Deus e pelas coisas de Deus. Digo isso pois vivemos hoje um crise de identidade na comunidade evangélica, os malefícios da teologia da prosperidade podem durar por décadas, o abandono missionário é outra prova que perdemos a noção das prioridades do Reino de Deus. É urgente que os pastores e líderes voltem aos pricipais rudimentos da fé evangélica.

2. As ordenanças de Deus: outro princípio que temos abandonado é a obediência incondicional às ordens de Deus. Estamos em meio a uma sociedade egoísta e buscamos cada vez mais satisfazer nossa carências materiais. Obedecer a Deus passou a depender cada vez mais da nossa própria análise se tais ordenanças não afetam nossa “zona de conforto”. Creio que só iremos retornar aos princípios bíblicos de obediência quando aprendermos a abrir mão do que defendemos como nossos direitos.

3. Sabedoria do alto: diz o salmista que o princípio da sabedoria é temer a Deus, e ainda Paulo vai afirmar que Deus confunde a sabedoria humana. Existe uma tendência na cristandade pós-moderna em seguirmos estratégias e modelos humanos em detrimento a simplicidade da Palavra de Deus. Jesus vai dizer que o sábio é aquele que vende tudo que tem para seguí-lo, ou ainda aquele que quando ferido na face esquerda oferece a direita, e mais ainda aquele que quando convidado a andar uma milha caminha logo duas. Não somos sábios quando buscamos apenas o caminho mais fácil, ou quando conquistamos ou declaramos isso ou aquilo em nome de Jesus.

4. Apartar-se do mal: talvez a nossa grande crise em ser santo é a capacidade de manter-se longe dos abismos do pecado. Temos que aprender com José que ao ser tentado pela mulher de Potifar simplesmente fugiu. Nunca em nenhum momento da história da humanidade seremos capazes de vencer o pecado chegando as últimas consequências da tentação. Lutar contra o diabo não é garantia de vencermos o pecado. Apartar-se da aparência do mal é a escolha mais acertada diante das circunstâncias que nos colocam em prova a obedecer aos princípios da Palavra de Deus.

Acredito que esses são princípios abandonados pela comunidade evangélica nos últimos anos. A exortação do apóstolo Paulo ecoa mais forte do que nunca: como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? (Gl 4.9)

A teologia contemporânea está contaminada pelo secularismo de pregadores imaturos tornando nossa geração incapaz de ouvir ou até mesmo perceber a voz de Deus nesses dias maus. Fala-se muito mais no diabo do que no Reino de Deus, busca-se as bênçãos de Deus ao invés do Deus da bênção. Corre-se a beira do precipício enquanto os homens se julgam invencívies à sombra da graça salvadora manifesta em Jesus Cristo. Perdemos o respeito por Deus, brincamos de profeta e abusamos dos fiéis. Minha oração nesses últimos dias têm sido para que Deus não nos julgue segundo os nossos pecados, mas abra nossos ouvidos para ouvirmos a doce e poderosa voz do Pai.

quarta-feira, 11 de março de 2009

SURPRESA PARA TODOS, ATÉ PARA O DIABO!

Jesus morreu. Mas a morte que Ele morreu foi mais que a morte que faz o corpo falecer.

Jesus ressuscitou. Mas a ressurreição que Ele manifestou é mais do que apenas trazer um corpo morto à vida.

Jesus morreu todas as mortes.

Mas a morte mais mortal que Ele morreu foi a de ter entrado no Inferno tendo sido feito pecado em nosso lugar.

Jesus no Inferno é o que nos põe no Céu!

Jesus no Inferno é a esperança na morte, na quase mais profunda das mortes, posto que ainda haja uma outra, que é Lago de Fogo, é extinção até do que extingue...

Mas em Jesus até o Lago de Fogo tem um oposto de Vida: o Mar de Vidro Transparente.

Somente Deus sabe se o que cai no 1º não sai re-existente no 2º.

Jesus morreu todas as mortes, e, assim, entrou no ambiente oculto em Deus onde todas as possibilidades existem como alternativas de existência.

A Cruz foi erguida antes da fundação do mundo justamente nesse ambiente de tudo...

Daí tudo ser apenas uma possibilidade Nele; possibilidade, porém, redimida pelo amor mesmo antes de existir.

O diabo não existia e a Cruz já havia sido erguida!

Somente Deus viu Deus morrer pela Criação que ainda não existia.

Daí a Cruz histórica ter sido celebrada como vitória na Praça das Ignorâncias do Inferno!

Até que entra o Cordeiro, como havia sido morto desde antes da fundação do mundo!...

Pedro diz: “e, na morte, em espírito, anunciou o evangelho da vitória sobre a morte aos que estavam em grilhões” [ é a sugestão do texto grego].

Havia sido a morte de Deus por Deus o que havia criado todos os mundos e existências.

Mas nem o diabo sabia disso.

A Cruz era um assunto entre Deus e Deus!

Este era o mistério outrora oculto e agora revelado.

Assim, a Ressurreição de Jesus é a recriação glorificada de todas as coisas; Nele.

Muitos hão de ver e provar!

Pense nisso!

Texto extraído: www.caiofabio.com

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

PAI CORUJA...

A CASA BRANCA

A casa branca é linda e boa
De brincar e de se divertir
É muito legal fazer dever
É radical

Ir para a escola é fazer dever
Imagine um passeio
E até se perder

por Lucas Cabral do Nascimento
(meu filho mais novo...)

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Quando Se Está Só (Sérgio Pimenta)

Quando se está só
O silêncio é mais profundo
As noites são mais longas
O frio mais intenso
E até a própria sombra parece estar mais junta
Como se soubesse

Quando se está só
Quando se está só
Um grito é desespero
Sussurro é loucura
O estalo mete medo
E a mão forte aparece
E está sempre nos sonhos
Eternos pesadelos
Quando se está só

Quando se está só
Se está porque deseja
Pois Ele com certeza não foge de ninguém
Deus está sempre perto
Amigo, braço aberto
Convida a ir com Ele
Pra não mais estar só

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Três inimigos

Albergo três inimigos, três sentimentos que me espreitam nas esquinas das madrugadas: fracasso, impotência e culpa. Lido mal com as inadequações, sofro com a fraqueza e arquejo debaixo do peso dos erros.

As exigências sociais me deixam arfando. Fatigado, não me sinto apto. Sou calouro desafinado, buzinado nos poucos minutos da apresentação. Piso na bola à poucos metros da linha do gol. Gaguejo na entrevista. Tropeço em cadarços soltos. Não consigo subir os degraus da piedade. Continuo em falta com a divindade. Sou um constrangimento religioso. Depois de décadas, nada poupei para a velhice. Frustrei os anseios paternos. Constrangi mamãe em seus últimos dias de vida. Despedaço o ícone que fizeram de mim. Não dou vida ao mito. Anseio permanecer comum. Rasgo o simulacro da personagem que apresento nos palcos.

Admito a minha impotência. Dispo-me da capacidade dos ungidos. Não consigo decretar milagre. Fico sem encabrestar o meu próximo. Meus argumentos não passam de arrazoamentos inconvincentes. Nada me chega fácil. Aprendo devagar. Esqueço o que decorei. Não me antecipo aos incidentes. Não controlo o porvir. Desconheço a saída do labirinto.

Os erros passados me aterrorizam. Sou melancólico. Pressinto que transgredi a lei, maculei a eternidade, constrangi estatutos infinitos. A maldade dos outros é mínima; sou pior. Os erros dos outros, irrelevantes; sou pior. Cabisbaixo, procuro a penitência mais adequada para o meu pecado.

Depois de admitir-me fracassado, impotente e culpado, faço as pazes com a minha alma. Pergunto: quem estabeleceu uma régua para eu me medir? Quem me outorgou o mandato de controlar as variáveis incontroláveis do universo? Qual o sentido deixar que a culpa me atole na lama da autocomiseração?

Não preciso desempenhar para ser precioso. Não preciso manipular para experimentar liberdade. Não preciso ser perfeito para despistar o remorso. Levanto a cabeça. Sei que o meu valor não depende de alcançar a perfeição. Pisoteio o fracasso, desdenho a impotência e faço da culpa uma aliada para recriar o futuro.

Soli Deo Gloria

Pr Ricardo Gondim - AD Betesda/SP

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Ele, o silêncio, permite-nos escutar a PALAVRA Criadora e Vital, a Palavra de Deus. Ouvir leva ao diálogo.

Para a civilização do barulho não há diálogo; surge a agressão, a violência, o combate, a traição.

Sem o silêncio não há oração e sem a oração o homem não vive do respiro que independe dele. Orar não é bater boca, mas é rezar (do latim RES = coisa, objeto e do sânscrito ZAR = luz, brilho) isto é, colocar o objeto, o fato, a pessoa na luz.

Portanto, para ver a luz, para ser iluminado, é necessário, também, o silêncio. Hoje tudo se julga, julga-se a qualquer preço, como se “a nossa palavra” fosse a verdade. A Palavra em si, o objeto em si, a pessoa em si necessitam da luz para ser, para se comunicar, para dialogar.

Silêncio, oração e arte caminham juntos. Calar passou a ser apenas um ato feio (de consentimento) quando, na realidade, o silêncio nos permite escutar primeiro para ver e entender o fato, de fato e como é em si. Hoje, refletimos cada vez menos e agimos, conseqüentemente, ao léu. Nossas ações são irrefletidas, pois primeiro não são contempladas.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O SILÊNCIO - Pr Ricardo Gondim (AD Betesda)

O Eclesiastes afirma que “há tempo de calar e tempo de falar”. Estranho como gostamos de barulhos. Como tagarelamos! Sentimos necessidade de conversar. O impulso de botar para fora o que internalizamos é quase irresistível. Falta-nos, porém, a sensibilidade de cultivar o momento sóbrio, quando as palavras se calam. Não temos disciplina para praticar a absoluta serenidade, e não dizer nada.

Na quietude, nos tornamos criativos. No hiato dos movimentos, no vazio das iniciativas, intuímos sobre a vastidão cósmica. Mergulhamos também no universo quântico, no grande nada pontilhado de partículas, na vastidão onde existem meros respingos subatômicos; o vácuo que não conhece fronteiras, onde tudo é parte de tudo. Só quando nos dispomos a fluir nesse oceano oco, nos aquietamos. Tranqüilos, criamos a matéria prima para preencher essas lacunas universais.

Na quietude, entramos em contato com a nossa interioridade. Semelhantes a Jacó, nos despedimos de tudo e de todos para reconhecer as sombras e luzes do nosso eu. Nossos solilóquios também são preces – somos santuários do Divino. Quando encaramos a melancolia, perguntamos como Davi: “Por que você está assim tão triste, ó minha alma?”. Nas conversas introspectivas, damos ordens ao coração para que não seja ingrato: “Bendiga o Senhor a minha alma! Bendiga o Senhor todo o meu ser! Não esqueça nenhuma de suas bênçãos!”.

Na quietude, ouvimos a voz de Deus. Ele fala no absoluto silêncio. Os conselhos mal dados pelos amigos de Jó podem confundir. O tumulto das águas turbulentas pode impedir o sussurro do Espírito. O medo do futuro pode assustar e não respondemos ao mandamento: “Aquietem-se e saibam que eu sou Deus”. O mistério do Absoluto habita no quarto trancado, no crepúsculo silente, nas madrugadas solitárias.

Na quietude, somos livres. Não há reputação a defender quando se caminha pelo deserto. Despidos de máscaras, o cicio nos beija a face. Na tranqüilidade da solitude, percebemos o sutil toque do grande Outro. Sem precisar proteger as costas, caminhamos em direção aos nossos sonhos. No sossego, absorvemos os acolhimentos sem cobrar explicações.

Na quietude, descansamos. Quando as agendas são deixadas de lado e as demandas por desempenho esquecidas, suspiramos aliviados. Os tempos sem agitação permitem mergulhar e meditar no que flutua abaixo da superfície ruidosa, onde a vida é em câmara lenta. Os dias sabáticos são sagrados porque são vagarosos; e lembram que não somos máquinas azeitadas para desempenhar bem. O Criador nos fez para celebrar encontros, encantar-nos com o belo e eternizar os instantes.

Na quietude, descobrimos o valor do próximo. O sossego ressuscita a saudade. Sós, despertamos. Não conseguiríamos viver isolados por muito tempo. Necessitamos de pareceiros que nos ajudem a levantar quando tropeçamos. Sem companhia, o frio é sempre severo. No ermo, nos lembramos que um cordão de três dobras não se rompe facilmente.

Na quietude, reconhecemos a nossa impotência. Imaginamos que o nosso valor reside na eficiência. Acreditamos que as conquistas, o nome e a reputação abrirão portas e facilitarão a nossa jornada. O deserto, porém, não permite soberba. Na reclusão, os limites da arrogância ficam nítidos; restanos viver um dia de cada vez.

Na quietude, reconhecemos a nossa efemeridade. O ativismo oculta a verdade contundente da mortalidade. Agitados, fugimos de encarar de encarar que somos pó. Fugimos, mas não evitamos a crueldade de saber que em breve passaremos. Quando paramos, percebemos que a vida é curta. Devemos guardar o coração para não sermos estupidos de querer conquistar o mundo e perder a alma.
Deus habita nas calmarias. Sua voz, inaudível aos ouvidos físicos, ressoa nos silêncios. Por isso, “diz o Soberano, o Senhor, o Santo de Israel: No arrependimento e no descanso está a salvação de vocês, na quietude e na confiança está o seu vigor, mas vocês não quiseram” - Isaías 30.15.

Soli Deo Gloria.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Israelenses X Palestinos - E nós?

Amigos, a paz do Senhor Jesus.

Sei que todos estão acompanhando o derramamento de sangue que acontece há 3 semanas no Oriente Médio, tendo um saldo de 820 mortos e 3.300 feridos, dentre eles crianças, idosos, seres humanos como nós. Muitos deles estão sozinhos no mundo porque a família inteira foi morta, sem contar os mutilados no corpo e na alma, vivendo, ou melhor, sobrevivendo em um mundo hostil onde não há esperança de reconstrução material, emocional, familiar e espiritual.Na minha opinião existe um endurecimento nos corações e nas mentes envolvendo os dois povos, não havendo espaço para reconstrução, só o Senhor dos Exércitos, o Deus de amor é capaz de operar uma transformação radical quando resolverem abrir mão da religiosidade, tradições, conceitos e convicções que os levam a ignorar o próximo.Em meio a esta situação, qual é o meu, o seu, o nosso papel? Não falo somente dos evangélicos, mas de toda a humanidade. Creio que muitas pessoas possuem um exemplar da Bíblia Sagrada em suas casas, então vamos utilizá-la?Vamos nos unir e orar pela paz, vamos juntos pedir a Deus que mova os céus e a terra em favor destes povos, em nome de Jesus, que é nosso intercessor junto ao Pai.Durante esta madrugada estava orando pela paz e Deus me levou a um texto que não havia lido (haja vista meu pouco tempo em contato com a Bíblia e intimidade com a mesma), e fica em Salmos 122 e 125."HAJA PAZ EM ISRAEL, EM NOME DE JESUS".
Imagine Deus colhendo nossas orações e distribuindo em forma de amor, paz, união, compreensão, ajuda, trégua, cessar fogo sobre o oriente médio.

Salmos 122
122:1 ALEGREI-ME quando me disseram: Vamos à casa do SENHOR.
122:2 Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.
122:3 Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta.
122:4 Onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, até ao testemunho de Israel, para darem graças ao nome do SENHOR.
122:5 Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi.
122:6 Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam.
122:7 Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios.
122:8 Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti.
122:9 Por causa da casa do SENHOR nosso Deus, buscarei o teu bem.

Salmos 125
125:1 OS que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
125:2 Assim como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do seu povo desde agora e para sempre.
125:3 Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda as suas mãos para a iniqüidade.
125:4 Faze bem, ó SENHOR, aos bons e aos que são retos de coração.
125:5 Quanto àqueles que se desviam para os seus caminhos tortuosos, levá-los-á o SENHOR com os que praticam a maldade; paz haverá sobre Israel.

Vamos, em nossas casas e igrejas, orar e jejuar pela paz no Oriente Médio.

"A quem muito foi dado, muito será exigido; a quem muito foi confiado, muito mais será pedido." (Jesus Cristo)

Postado por Letícia Pereira